terça-feira, 30 de março de 2010

BALANÇO DO MÊS DE MARÇO



Por Glaucon Andrade (Estudante do Curso de Logística da FBV)

Odebrecht cria holding para atuar em transportes e logística

O Grupo Odebrecht anunciou a criação de uma holding que será responsável pelos investimentos em transporte e logística no Brasil. O plano é criar empresas mais focadas, em lugar de controlar esses projetos a partir de uma superholding de infraestrutura.
A nova empresa, OTP (Odebrecht TransPort), administrará projetos montados ou em construção, como a Embraport (terminal portuário em Santos, em construção) e participação de 15% no consórcio operador da linha amarela do metrô.
A OTP será a responsável por administrar R$ 5 bilhões em investimentos programados até 2014. Entre os projetos estão concessões rodoviárias (o que inclui os trechos sul e leste do Rodoanel de São Paulo).
Fonte: Folha de S. Paulo
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MTF Transportes investe em aumento de frota e em tecnologia de segurança embarcada

Além das tradicionais certificações exigidas pelo mercado, a MTF Transportes e Terminais está aumentando a sua frota com veículos próprios e contratados e investindo em tecnologia de segurança embarcada.
A instalação de novas tecnologias nos veículos possibilita à empresa atender os mais exigentes PGRs – Plano de Gerenciamento de Risco existentes no mercado (atualmente, 90% de sua frota está adequada para atender este alto padrão de exigência) que visa não somente a segurança, com também a logística de suas operações.
Para atender à crescente demanda por seus serviços, e até mesmo as consultas por potenciais clientes, a empresa iniciou um novo processo de contratação de veículos agregados com o objetivo de equilibrar o crescimento e dar uma pronta resposta ao mercado.
Nesta fase inicial, os contratados irão compor 40% do total da frota, sem o comprometimento da qualidade, pois, além da análise das condições e do ano de fabricação dos veículos, eles são capacitados e personalizados com a marca da empresa, recebem todos os recursos de tecnologia eletrônica embarcada, os motoristas são criteriosamente avaliados e submetidos a treinamentos, testes periódicos, exames médicos e psicológicos, entre outras características.
A MTF está planejado também, ainda para este ano, a aquisição de novos veículos, aumentando a capacidade da frota em mais 40% entre cavalos mecânicos, caminhões e semirreboques.

Fonte: Logweb
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Movicarga traz ao Brasil primeiro lote de empilhadeiras elétricas Nissan

A Movicarga, distribuidora oficial da Nissan Forklift no Brasil, acaba de receber parte do primeiro lote de empilhadeiras elétricas da marca. Os equipamentos chegaram pelo porto de Santos há alguns dias, já foram desembaraçados e estão na empresa para comercialização.
O lote é composto por paleteiras e empilhadeira retrátil, fabricadas pela subsidiária sueca, a ATLET. Com capacidades que variam de 1,6 a 2,5 toneladas, os diferentes modelos são facilmente adaptáveis às operações de warehouse do Brasil.
“Com a crescente demanda por equipamentos elétricos, estamos trazendo pela primeira vez ao Brasil os equipamentos elétricos da Nissan e acreditamos que eles se adaptarão perfeitamente as necessidades e peculiaridades brasileiras”, declara Guilherme P. Osório, gerente geral da Movicarga.
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Movicarga traz ao Brasil primeiro lote de empilhadeiras elétricas Nissan

A Movicarga, distribuidora oficial da Nissan Forklift no Brasil, acaba de receber parte do primeiro lote de empilhadeiras elétricas da marca. Os equipamentos chegaram pelo porto de Santos há alguns dias, já foram desembaraçados e estão na empresa para comercialização.
O lote é composto por paleteiras e empilhadeira retrátil, fabricadas pela subsidiária sueca, a ATLET. Com capacidades que variam de 1,6 a 2,5 toneladas, os diferentes modelos são facilmente adaptáveis às operações de warehouse do Brasil.
“Com a crescente demanda por equipamentos elétricos, estamos trazendo pela primeira vez ao Brasil os equipamentos elétricos da Nissan e acreditamos que eles se adaptarão perfeitamente as necessidades e peculiaridades brasileiras”, declara Guilherme P. Osório, gerente geral da Movicarga.
A Wilson, Sons, que por meio de suas subsidiárias é uma das maiores operadoras integradas de serviços marítimos, portuários e de logística do Brasil, registrou em 2009 um crescimento de 91,9% do lucro líquido, em comparação com o mesmo período de 2008, chegando a US$ 90 milhões.

O EBITDA alcançou US$ 128,4 milhões, um crescimento de 4,6% em relação ao obtido no mesmo período do ano passado. A margem EBITDA ganhou 2.2 pontos percentuais (p.p), atingindo 26,9%.
"A apreciação do Real e os desdobramentos da crise financeira continuaram a pressionar a corrente de comércio. Mesmo neste cenário adverso, a Wilson, Sons provou que conta com um modelo de negócios sólido e bem estruturado, que resultou em crescimento e resultados importantes no período", explica Felipe Gutterres, Chief Financial Officer (CFO) da subsidiária brasileira e diretor de Relações com Investidores da companhia.
Os principais fatores que contribuíram para esses resultados foram: o crescimento do volume nos terminais portuários, maior porcentagem da receita de operações especiais em rebocagem, bom desempenho no segmento offshore e o crescimento da receita e da Brasco, terminal de O&G.
Os investimentos de US$ 149,6 milhões da Wilson, Sons apresentaram um crescimento de 59,9% em 2009. Os recursos foram destinados principalmente à expansão e renovação da frota e compra de equipamentos para as novas operações logísticas.
Destaques por segmento
A receita liquida dos terminais portuários da Wilson, Sons chegou a US$ 175,4 milhões em 2009, crescendo 2,7% em comparação a 2008, chegando a 888,3 mil TEUs. Destaque para o Tecon Rio Grande, com crescimento de 4,8% no ano e para o terminal de O&G Brasco, cuja receita cresceu 78,3%, com a entrada de novos clientes e o aumento das operações spot.
No segmento de rebocagem, o resultado operacional cresceu 7,2% em 2009, chegando a US$ 52 milhões. As operações especiais, que registraram um aumento na receita líquida de 5,3 p.p. ajudaram a gerar um EBITDA de US$ 61,3 milhões, aumento de 12,5% em relação a 2008.
A sequência de bons resultados trimestrais no segmento de Offshore foi consolidada. A receita líquida no último trimestre cresceu 38,2%, chegando a US$ 10,7 milhões, possibilitado pela expansão da frota de 5 para 7 PSVs (Plataform Supply Vessels). No acumulado do ano, o crescimento foi de 76,9%, com receita de US$ 38,1 milhões.
Na área de logística, a estratégia focada em operações de maior valor agregado e nas operações in-house produziram um EBITDA 6,5% maior no período.
O agenciamento marítimo continua seu trabalho de redução de despesas e ajustes operacionais em busca de resultados importantes no futuro. Por enquanto, pode-se destacar uma maior diversificação dos serviços de base e as novas soluções para os clientes do setor de óleo e gás.
Fonte: http://logweb.com.br/index.php?urlop=noticia&nid=MjI5NzU=
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As lições do homem mais rico do Brasil

Em entrevista à série Grandes Líderes, o empresário Eike Batista, controlador do grupo EBX e o homem mais rico do Brasil, falou sobre o crescimento do grupo, novas áreas em que pode investir e rebateu as críticas de que a atual valorização de suas empresas seria uma “bolha”. Segundo ele, todos os seus negócios partiram do zero – e como tal têm um período de maturação que leva, em média, cinco anos. “Não tem projeto que fique em pé no curto prazo”, disse ele.
Durante a entrevista, Eike deu dicas de como um investidor deve lidar com a bolsa de valores — pensar no longo prazo e estudar muito a empresa antes de comprar seus papéis são dois de seus mandamentos — e afirmou que “dinheiro tem que ser tratado com carinho”. Desse assunto, como mostra sua fortuna de 27 bilhões de dólares, Eike parece que entende. Clique nas fotos para assistir a cada trecho da entrevista.

http://portalexame.abril.com.br/blogs/por-dentro-das-empresas/2010/03/29/as-licoes-do-homem-mais-rico-do-brasil/

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quarta-feira, 24 de março de 2010

A era da logística

Publicada em 05.10.2006 na Revista Exame

Num mundo sem fronteiras, ligado pela web e viciado em velocidade, entregar o produto certo na hora certa com o menor custo é vital para a competitividade

Por Amauri Segalla e Rachel Caires

EXAME

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Os estilistas da espanhola Zara, fabricante e rede de varejo de roupas que rapidamente está se tornando uma marca de moda globalizada, descobriram um jeito de lançar coleções numa velocidade maior do que a da maioria de seus concorrentes. Mais da metade da produção da empresa é confeccionada na sede de La Coruña, na Espanha. A fabricação é própria ou fica a cargo de pequenos parceiros instalados nos arredores da unidade. As roupas são feitas em pequenos lotes e distribuídas por caminhão para entrega na Europa ou por avião para as lojas que a rede possui mundo afora, inclusive no Brasil. Ao contratar pequenos fornecedores que atuam vizinhos à fábrica-mãe, a Zara ganhou um tempo precioso -- e tempo é quase tudo numa economia viciada em velocidade. Enquanto uma empresa que produz roupas na Ásia leva até nove meses para colocar um novo modelo nas lojas, a Zara faz isso em pouco mais de um mês. O efeito desse processo é visível. Como a rede evita a produção em massa, a renovação dos modelos é intensa. Para o consumidor, a impressão que fica (uma expressão da verdade, por sinal) é a de uma marca vibrante, com energia suficiente para apresentar novidades não a cada verão ou inverno -- mas sempre. A estratégia só funciona graças à eficiência logística da Zara, que permite que um vestido fabricado em La Coruña apareça poucas semanas depois na vitrine de uma loja como a do MorumbiShopping, na zona sul de São Paulo.

Poucos conceitos são tão mal compreendidos no mundo dos negócios quanto a logística. A experiência da Zara descrita acima poderia ser, para muitos, apenas um exemplo do bom uso de instrumentos de marketing. Também é isso. Mas o coração do sucesso da empresa é sua grande capacidade de despachar seus produtos. Isso envolve fatores como inteligência estratégica, administração da produção, gestão de parceiros e controle de estoques. Ao contrário da visão tradicional, logística é muito, muito mais que o transporte de mercadorias. Sua importância na última década tornou-se tão vital para a produtividade, a eficiência e a rentabilidade dos negócios que logística virou espertamente slogan de uma série de companhias que nada mais fazem que carregar caminhões. Mas, numa simplificação, pode-se dizer que contar com uma boa logística significa colocar o produto no lugar certo, na hora e na quantidade certa, a preços competitivos. "A logística está presente em praticamente todas as atividades empresariais", diz Adalberto Panzan, presidente da Associação Brasileira de Logística (Aslog).

Longe do ideal

A ineficiência no transporte de mercadorias provoca um alto custo para a economia dos países.Veja a distância entre as nações emergentes e desenvolvidas nesse campo

País ou região

Custo sobre o PIB

China

21%

Índia

13%

BRASIL

12%

Europa

11%

Estados Unidos

8%

Fontes: Conselho de Profissionais de Gestão de Cadeia de Suprimentos dos Estados Unidos e Centro de Estudos e Logística
do Instituto Coppead de Administração do Rio de Janeiro

Estima-se que os custos logísticos movimentem 3,2 trilhões de dólares ao ano em todo o mundo. Nos últimos anos, a globalização colocou a logística em um novo patamar. Com o aumento brutal da circulação de mercadorias e a pressão incessante por reduzir custos e aumentar as vendas, as empresas voltaram os olhos para a importância de desenvolver uma cadeia de suprimentos eficiente. Isso implica a coordenação das diversas partes envolvidas num processo produtivo -- do fornecedor da matéria-prima aos parceiros responsáveis pelo desenvolvimento do projeto, passando pela operação de frotas de transporte, pelo recebimento de encomendas e até pelo recolhimento de pagamentos. Em certo sentido, é possível comparar os bens que circulam no mundo com a avalanche de informações presentes na internet. Tanto as mercadorias "físicas" como as "virtuais" estão se tornando cada vez mais abrangentes, exigindo das empresas uma rápida adaptação para atender a um mercado em permanente mudança.

Para tornar sua cadeia de suprimentos mais ágil e competitiva e dedicar mais tempo ao próprio negócio, empresas como a Cisco Systems, maior fabricante mundial de equipamentos de rede para internet, terceirizam grande parte de sua produção. Esse processo exige elevado grau de planejamento logístico, já que envolve parceria com dezenas de outras empresas. A própria Cisco admite que a terceirização lhe permitiu crescer mais depressa do que se operasse as próprias unidades de montagem de equipamentos. Na indústria automobilística, com seus centenas de fornecedores, a sofisticação da logística é vital. Em sua fábrica em Bangalore, na Índia, a japonesa Toyota exige que a entrega de peças seja feita just-in-time -- na quantidade necessária e no momento certo. As entregas na fábrica de Bangalore acontecem a cada 2 horas e com um índice de falhas próximo de zero.

No mundo globalizado, as operadoras de transportes expressos estão se tornando gigantes dos negócios, empresas com enorme potencial e com grande capacidade de interferência -- para o bem e para o mal -- no dia-a-dia de seus clientes. Nos Estados Unidos, a UPS, que transporta 14 milhões de pacotes por dia, criou uma facilidade para quem precisa consertar computadores laptop da marca japonesa Toshiba. Quando o laptop chega a um de seus centros de distribuição, é levado para um armazém onde o reparo não é feito pela Toshiba, mas pela própria UPS. Seus técnicos são treinados por profissionais da Toshiba. Mas não deixa de ser surpreendente o fato de que uma empresa de entregas expressas realize reparos em equipamentos eletrônicos. Nesse caso, UPS e Toshiba entraram em acordo para tornar a vida do cliente mais fácil. Por que envolver duas companhias gigantes em um processo que, na prática, poderia ficar sob a responsabilidade de apenas uma delas?

O avanço da internet deu um formidável impulso às empresas de entregas expressas. O comércio eletrônico contribuiu para que a americana FedEx batesse todos os seus recordes de movimentação em dezembro do ano passado, quando foram transportados quase 9 milhões de pacotes em um único dia. E uma nova revolução logística está a caminho. Numa tendência global, o transporte de carga via aérea está ocupando o espaço que historicamente pertenceu a navios, trens e caminhões. Estudo da consultoria McKinsey estima que, em 2020, cerca de 80% de todos os bens que cruzam as fronteiras internacionais serão transportados por aviões, ante os atuais 20%. A projeção é baseada justamente no crescimento exponencial do comércio eletrônico e na importância cada vez menor das fronteiras para o comércio internacional. É nesse cenário que a FedEx está inserida. "Somos muito procurados pelo varejo eletrônico pela confiança gerada pela marca, mas nosso objetivo é ampliar cada vez mais os serviços oferecidos", afirma Carlos Ienne, diretor-geral da FedEx Express para o Mercosul.

Recentemente, uma pesquisa realizada pela FedEx mostrou que, apesar do crescimento de utilização da internet e do e-mail como formas de comunicação, a demanda por documentos em papel não dá sinais de redução. Baseada nisso, a FedEx adquiriu nos Estados Unidos a Kinkos, uma cadeia de lojas especializadas em fazer fotocópias, com 1 300 pontos-de-venda no país. A aquisição permitiu a criação de um novo negócio. Em vez de simplesmente despachar por via área documentos em papel, a FedEx passou a oferecer a seus clientes um serviço de impressão remota. Se, por exemplo, um executivo precisar de pilhas de documentos para fazer uma conferência num lugar distante do seu de origem, basta enviar o material eletronicamente a uma loja da Kinkos e retirá-lo na forma impressa. Não existe palavra mais adequada para definir esse procedimento do que logística.

No Brasil, os serviços logísticos sofrem com os gargalos históricos que impedem que o país cresça no mesmo ritmo de emergentes como a China. Rodovias precárias, linha ferroviária ultrapassada, aeroportos insuficientes, portos defasados são obstáculos à expansão acelerada e à sofisticação do negócio. Mesmo com todas as deficiências estruturais, o setor vem registrando bons índices de crescimento. Em 2005, a logística movimentou aproximadamente 214 bilhões de reais no país, valor que deverá ser 20% maior neste ano. Mas há muito para ser feito, especialmente no desenvolvimento tecnológico. Segundo um estudo da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas, 44% de todas as empresas instaladas no Brasil empregam alguma tecnologia em logística. Nos Estados Unidos, esse percentual é quase duas vezes maior. "Um país só se desenvolve de verdade se concentrar esforços para modernizar suas operações logísticas", diz Panzan, da Aslog. "Sem isso, ficará relegado a um segundo plano no cenário econômico internacional."

quinta-feira, 18 de março de 2010

PLK Consulting dá 10 dicas para escolha de ERP



Por Glaucon Andrade (Estudante do Curso de Logística da FBV)


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Como uma empresa de médio porte deve escolher um sistema de gestão - ERP (Enterprise Resource Planning), já que quanto mais preparada e organizada estiver, maior a sua vantagem competitiva?

Pensando na necessidade destes empresários, o especialista em implementação e melhoria de processos operacionais e diretor da PLK Consulting, Edgar Marçon, preparou algumas dicas para auxiliar na escolha do melhor sistema ERP para empresas de médio porte.

Marçon ressalta que a escolha do sistema impacta de forma direta na empresa, portanto, a maturidade e estabilidade do Sistema devem ser fortemente consideradas. “Tenha em mente que se trata de uma escolha para mais de uma década, é importante que a visão seja global, uma vez que é alto o risco de tomar uma decisão com pouca base ou com informações superficiais”.

Confira, a seguir, as dicas

1.Definir previamente as necessidades, focos e prioridades da empresa, além de identificar o real objetivo de implantar o novo sistema;

2. Envolver os principais usuários que serão os responsáveis pela implantação desde o inicio do processo, participando inclusive da escolha do Sistema;

3. Comparar os sistemas, em bases homogêneas, priorizando processos mais importantes para a empresa, não apenas os que atualmente requerem melhorias;

4. A definição deve ser feita por comitê com autonomia de decisão, tendo representação das diversas áreas da organização e, se for necessário, incluir um diretor e colaborador da área de compras para negociação;

5. Verificar a capacitação e experiência de implantação do parceiro, comprometimento que terá com o projeto e o nível de conhecimento dos consultores que estarão participando da implantação;

6. Antes da definição final, procure visitar clientes usuário do sistema de preferência que tenham o mesmo porte e mercado para conhecer as experiências no processo de implantação, dificuldades de configurações, etc. Incluir também a referencia prática da dimensão dos recursos de infraestrutura, assim será possível coletar sugestões e reduzir riscos na implantação;

7. Manter a visão holística e plana, verificando o atendimento dos processos da empresa de forma integrada;

8. Avaliar a tecnologia aplicada no sistema verificando a atualização, se está dentro das tendências e se há pessoal capacitado disponível;

9. Avaliar o sistema por pontuação em critérios previamente definidos e ponderados conforme a necessidade da Empresa, a pontuação deve ser definida pelo comitê;

10. A avaliação dos valores financeiros deve incluir o valor de compra das licenças, custo de manutenção para no mínimo três anos, custo da implementação, de mão de obra extra ou pós implementação, além de verificar como será a cobrança de viagens e estadias dos consultores.

Fonte: Assessoria de imprensa do Grupo Prolink