
Por Glaucon Andrade (Estudante do Curso de Logística da FBV)
Movimento em Suape cresce 23 % até março
A movimentação de cargas no Porto de Suape, distante 60 quilômetros do Recife, acumulou 2 milhões de toneladas durante o primeiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 23,1% em relação ao mesmo período de 2009, quando o volume ficou em 1,61 milhão de toneladas. Nos três primeiros meses do ano passado, quando a crise ainda assustava, a movimentação caiu 16,8% ante o exercício anterior.
De acordo com a administração do porto, o desempenho deste ano vem sendo puxado pelos granéis sólidos, que acumulam alta de 56%, com 141 mil toneladas movimentadas. O trigo representou mais de 60% desse total, com 88 mil toneladas. Os granéis líquidos apresentaram crescimento trimestral mais discreto, de 12,6%, com 897 mil toneladas movimentadas.
Os resultados do primeiro trimestre superaram as projeções do início do ano, segundo o vice-presidente do porto, Sidnei Aires. De acordo com ele, era esperada uma expansão de, aproximadamente, 20% para o período. Em fase de plena expansão, com muitas obras em andamento, Suape deve registrar novas altas expressivas na movimentação durante o ano.
Entre janeiro e março, 284 navios operaram em Suape, 8% a mais do que as 263 embarcações registradas no primeiro trimestre do ano passado. As importações dominaram a operação do porto nos três primeiros meses do ano, representando 70% do total movimentado, ou 1,13 milhão de toneladas. As exportações somaram 484,54 mil toneladas, respondendo por 30%.
No dia 6 de maio será inaugurado em Suape o centro de distribuição da General Motors (GM). A montadora irá levar, de navio, automóveis produzidos na Argentina com vistas ao abastecimento do aquecido mercado da região Nordeste.
Fonte: Instituto Ilos
****************************************************
Excelência
No início de 2010, o Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS) classificou o porto de Suape como o Melhor do País em pesquisa desenvolvida entre cerca de 300 empresários do setor.
Um título semelhante foi conferido a Suape pelo Instituto de Pós-Graduação, Pesquisa e Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppead/UFRJ), que o qualificou como o Melhor Porto Público do Brasil.
Também em 2007, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários, a Antaq.
Fonte: Instituto Ilos
*****************************************
Pelo quarto ano consecutivo, a DHL Supply Chain é a vencedora do prêmio, que reconhece os melhores PSL do mercado brasileiro
O Prêmio ILOS de Logística, um dos mais importantes reconhecimentos do mercado nacional da área de supply chain management, foi entregue ontem em São Paulo, durante o FutureLog, II Fórum Internacional de Inovações em Logística, evento organizado pelo próprio Instituto de Logística e Supply Chain, que termina hoje. O prêmio reconhece os dez melhores Prestadores de Serviços Logísticos (PSL) atuantes no mercado brasileiro, eleitos pelos profissionais da área. Além da premiação geral, houve também o reconhecimento dos melhores PSL em nove categorias (veja tabelas).
Novamente, como ocorreu nas três últimas edições do Prêmio, a DHL Supply Chain foi a grande vencedora do prêmio, sendo reconhecida ainda em primeiro lugar nos segmentos de Alimentos e Bebidas; Automotivo e Autopeças; Comércio Varejista; Eletroeletrônicos; Higiene, Limpeza e Farmacêutico e Químico e Petroquímico. O maior reconhecimento da DHL foi por sua excelência em serviços de armazenagem, e entre os que a escolheram como a melhor, 46% eram seus clientes. Os demais vencedores do prêmio, na categoria geral, foram (em ordem decrescente): Julio Simões Logística, Ceva Logistics, TNT Mercúrio, Rapidão Cometa, Aliança Navegação e Logística, Kuehne+Nagel, ALL Logística, Log-In Logística e Penske Logistics.
Além delas, foram reconhecidas as empresas Vale, em 1º lugar no segmento Automotivo; Martin Brower, 2º lugar no setor de Alimentos e Bebidas; Expresso Jundiaí, 2ª em Higiene, Limpeza e Farmacêutico; e Dalçóquio, 2ª colocada no segmento Químico e Petroquímico.
Este ano, 331 profissionais ajudaram a escolher os vencedores, cada um podendo votar em dois PSL diferentes. Os votos podiam vir tanto de clientes das empresas como de não clientes, já que o prêmio analisa a percepção dos usuários dos serviços. Ao todo, a lista dos PSLs mais lembrados tinha 255 empresas diferentes citadas, indo o prêmio para os que obtiveram maior número de votos.
Nesta edição do prêmio, entre as áreas pesquisadas, foi incluída a questão da sustentabilidade, que nunca havia sido incluída entre as habilidades exigidas de um operador logístico. Entre os votantes, 17% afirmaram que a sustentabilidade é fator eliminatório na seleção de um parceiro logístico; 35% apontaram que é classificatório, 24% disseram que ainda não consideravam este aspecto, mas pensavam em incluir em futuras seleções, e 15% não tinham previsão de incluir este item nos critérios de seleção. OS 8% restantes não souberam responder. De acordo com Maria Fernada Hijjar, diretora de Inteligência de Mercado do ILOS, embora ainda incipiente, a sustentabilidade tende a ser uma questão crescente na administração da cadeia logística.
VENCEDORES – GERAL
1º DHL Supply Chain
2º Julio Simões Logística
3º Ceva Logistics
4º TNT Mercúrio
5º Rapidão Cometa
6º Aliança Navegação e Logística
7º Kuehne+Nagel,
8º ALL Logística
9º Log-In Logística
10º Penske Logistics
VENCEDORES POR SEGMENTO
Agronegócio
1º Lugar: Vale
2º Lugar: ALL Logística
Alimentos e Bebidas
1º Lugar: DHL Supply Chain
2º Lugar: Martin Brower
Automotivo e Autopeças
1º Lugar: DHL Supply Chain
2º Lugar: Ceva Logistics
Comércio Varejista
1º Lugar: DHL Supply Chain
2º Lugar: Ceva Logistics
Eletroeletrônico
1º Lugar: DHL Supply Chain
2º Lugar: Penske Logistics
Higiene, Limpeza e Farmacêutico
1º Lugar: DHL Supply Chain
2º Lugar: Expresso Jundiaí
Químico e Petroquímico
1º Lugar: DHL Supply Chain
2º Lugar: Dalçóquio
Papel e Celulose
1º Lugar: Julio Simões Logística
2º Lugar: Log-In
Siderurgia e Metalurgia
1º Lugar: Aliança Navegação e Logística
2º Lugar: Julio Simões Logística
Veja a cobertura completa do Prêmio ILOS de Logística na edição de maio da Tecnologística
www.ilos.com.br
******************************************
Faltam motoristas no mercado, segundo levantamento da Ramos Transportes
Segundo a última pesquisa do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (fevereiro 2010), mais de 1 milhão de brasileiros estão desempregados. Se de um lado falta emprego, de outro faltam profissionais qualificados. É o caso do setor de transportes e logística. A área de logística prevê crescer este ano até 30% em relação a 2009, segundo a Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística).
Na Ramos Transportes existem hoje cerca de 20 vagas para motoristas só na cidade de São Paulo. “Há três anos conseguíamos contratar estes profissionais em apenas uma semana”, lembra Eleonor Machado, gerente de Gestão de Pessoas Brasil da transportadora, acrescentando que “hoje em dia esta mesma contratação dura até três meses”. Segundo Eleonor, o fato tem acontecido em razão do aquecimento do mercado, novos investimentos e, consequentemente, redução da mão de obra.
Ela conta que a seleção dos caminhoneiros está cada vez mais difícil. É preciso ter primeiro grau completo, habilitação na categoria D, dois anos de experiência, conhecimento de condução econômica, direção defensiva, bom relacionamento com o cliente, noções de informática e de GPS e MOPP – Movimentação Operacional de Produtos Perigosos.
A grande dificuldade está na formação dos profissionais, já que esta mão de obra não se torna qualificada de uma hora para outra, sem contar que ter a vivência na estrada é totalmente necessário.
Diante do problema, a transportadora desenvolveu o “Programa Ramos na Estrada”, cujo principal objetivo é capacitar, estimular e desenvolver habilidades dos motoristas em questões voltadas à saúde, segurança, família e qualidade de vida.
Texto: Assessoria de Imprensa da Ramos Transportes
*****************************************
Empresas brasileiras estão gastando mais com logística
Segundo o ILOS – Instituto de Logística e Supply Chain, as empresas brasileiras estão gastando mais com logística: 8,3% da sua receita líquida, contra 7,5% de 2005. O estudo foi feito com 87 das maiores companhias brasileiras em faturamento, de 16 setores da economia, e pode ser encontrado na íntegra no Panorama ILOS “Custos Logísticos no Brasil”.
O excelente momento da economia mundial no primeiro semestre de 2008 e a crise financeira internacional do final do ano foram os principais motivos para esse aumento nos custos logísticos. No primeiro caso, o crescimento na movimentação de cargas obrigou as empresas a buscarem outros modais como alternativa, encarecendo o transporte. Já a crise financeira, embora tenha reduzido os gastos com transporte, provocou um aumento nos produtos encalhados, encarecendo os custos com armazenagem e estoque.

Fonte: Pesquisa Instituto ILOS
Na matriz de custos logísticos brasileira, o transporte é o responsável pela maior fatia, com 53,2%. O estoque é o responsável pela segunda maior parte, 25,5%, seguido pela armazenagem, com 21,2%.
A movimentação por longas distâncias de grandes volumes de produtos, na maioria das vezes de baixo valor agregado, faz com que as empresas do Agronegócio sejam as que mais gastam com logística, 13,3% da sua receita líquida. Logo em seguida estão as indústrias de Bebidas, com 12,7%, devido à forte distribuição urbana e o alto grau de fracionamento das cargas.
Texto: ILOG
Foto: Stock.xchng
******************************************
Varejo brasileiro cresce 12,3% em fevereiro, segundo IBGE
Números divulgados pelo IBGE mostram que as vendas do varejo brasileiro avançaram 12,3% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano passado. O setor não apenas acelerou seu ritmo de crescimento (9,2% em dezembro e 10,4% em janeiro), como registrou o melhor índice desde março de 2008. “O desempenho reflete a melhoria das condições macroeconômicas do país depois do desaquecimento provocado pela crise financeira global no primeiro trimestre de 2009”, comenta Luiz Goes, sócio-sênior e diretor da GS&MD – Gouvêa de Souza, consultoria especializada em varejo e distribuição.
O resultado do varejo brasileiro ficou, mais uma vez, muito acima do desempenho das principais economias do mundo. Nos Estados Unidos, as vendas do varejo cresceram 4,9% na comparação com fevereiro de 2009, enquanto nos países da Zona do Euro houve queda de 1,3% em relação ao ano passado.
Em fevereiro, todos os segmentos do varejo apresentaram crescimento acima dos 4,8%, sendo que a maioria dos setores teve alta de dois dígitos nas vendas. Esse cenário, na opinião do especialista da GS&MD, decorre em parte de uma base de comparação fraca, mas em maior medida de uma clara melhora no cenário macroeconômico nacional. “Setores como veículos, tecidos/vestuário, móveis/eletroeletrônicos e materiais de construção tiveram um desempenho muito fraco no início de 2009, por conta da crise financeira global. Isso favoreceu o crescimento de 16%, 11,8%, 22,2% e 15,1% desses segmentos, respectivamente, no mês de fevereiro”, comenta o consultor.
Outros setores, entretanto, tiveram números bastante expressivos sobre uma base de comparação já forte. É o caso de livros, jornais, revistas e papelaria, com expansão de 10.7%; de super/hipermercados, alimentos, bebidas e fumo (+11,5%); farmácias e perfumarias (+15,5%); e materiais de escritório, informática e comunicação (+18,8%). “Isso decorre de uma série de fatores, como as condições de crédito, a queda da inadimplência dos consumidores e o aumento da massa salarial, que favorecem o aumento do consumo”, enumera Goes.
As taxas de juros ao consumidor final chegaram em fevereiro a 41,9% ao ano, o menor índice dos últimos dez anos. Ao mesmo tempo, a inadimplência dos consumidores está em níveis inferiores aos do primeiro semestre de 2008. A massa salarial voltou a acelerar, crescendo 4,4% sobre o mesmo mês do ano passado, e a confiança está em um momento favorável. “Essa conjunção de fatores estimula os consumidores não apenas a adquirir bens duráveis, mas também itens de menor valor, e faz com que todo o varejo apresente um desempenho forte”, afirma Luiz Goes.
Segundo ele, o crescimento do varejo foi generalizado e nenhum Estado fechou o mês com crescimento abaixo de 8,5% nas vendas, mostrando que as condições macroeconômicas vêm melhorando consistentemente em todo o país. A GS&MD projeta para 2010 um cenário positivo para o varejo brasileiro. “As vendas novamente crescerão acima do PIB nacional, agora reforçadas pelos bens duráveis, que apresentarão um desempenho melhor que em 2009”, finaliza Goes.
Texto: Assessoria de Imprensa da GS&MD
Foto: Stock.xchng
*******************************************
ID Logistics adota uniformes confeccionados a base de garrafas PET
A ID Logistics (Fone: 11 3809.3400) adotou a reciclagem de materiais como um de seus pilares de sustentabilidade do negócio. Neste sentido, mais de 4 mil garrafas de plástico, que levariam 400 anos para se decompor, estão servindo como base para os uniformes dos 1.700 funcionários da empresa de logística no Brasil.
Cada camiseta confeccionada a base de garrafas PET evita que duas dessas embalagens sejam indevidamente descartadas – o tecido é composto por 50% de algodão e 50% de resina plástica.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria do PET – Abipet, o país consome anualmente cerca de 500 mil garrafas plásticas, das quais mais da metade já segue para reciclagem. Portanto, se iniciativas como a da ID Logistics forem repetidas por apenas mais 100 empresas do mesmo porte, uma vez por ano, as outras 250 mil embalagens que hoje são jogadas nas ruas, córregos e aterros terão um destino correto.
De acordo com o diretor geral da ID Logistics no Brasil, Nicolas Derouin, a atitude ambientalmente responsável ainda pode sair de graça para a empresa. “Reciclamos os materiais das nossas operações e geramos R$ 200 mil de receita por ano para financiar projetos como esse. É uma contribuição importante, porque a sustentabilidade se baseia em três fundamentos: o meio ambiente, as pessoas e o financeiro. Isso acaba com o mito de que ser ecologicamente correto custa caro. Todos podem fazer o mesmo e já!”, acredita.
Para angariar os recursos para o projeto, a ID Logistics vem mobilizando seus funcionários para o reaproveitamento dos materiais. Cursos, oficinas e palestras ensinam que, além de ajudar a empresa, os profissionais ainda podem economizar em casa e até gerar uma renda pessoal extra.
Fonte: Logweb
Picking no depósito: tecnologia levanta a voz
Wagner Bernardes
26 de Abril de 2010
No segmento logístico, a coleta de produtos (ou picking) é um dos processos mais importantes dentro do depósito, sendo fundamental para a eficiência de toda a cadeia de distribuição – não é à toa que a atividade concentra, em média, até 60% do orçamento de uma companhia do setor. Esse fato não sofreu alterações com o crescimento e as mudanças no mercado de Supply Chain. Com mais concorrentes e os novos players do setor de e-commerce, aumentou-se também a demanda por serviços com qualidade cada vez mais elevada.
Na expectativa de que novas e modernas tecnologias aprimorem a movimentação de mercadorias dentro do depósito, Operadores Logísticos se perguntam qual a melhor alternativa. Essa dúvida surge particularmente para duas das soluções mais recomendadas para automatizar o picking: hardwares equipados com scanner (como os leitores de códigos de barras) e a coleta de dados por comando de voz. Qual a mais eficiente? Qual gera mais rapidamente o retorno sobre o investimento (ROI) e os melhores resultados em termos de qualidade nos serviços?
Analisando ponto a ponto, é possível dizer que a coleta por voz (ou voice picking) é atualmente uma das soluções que melhor atende às atuais necessidades do mercado, diante de uma forte demanda por processos logísticos mais rápidos e menos dispendiosos. Composto basicamente por um terminal portátil, um fone de ouvido (ou head set) e um software de integração com o WMS – aplicativo de gestão específico para depósitos –, o sistema interpreta a voz humana, interage com dados do WMS e retorna instruções audíveis. Portanto, faz a conversão de dados em voz e de voz em dados.
Na prática, um dos grandes benefícios do voice picking é a agilidade na movimentação de mercadorias, uma vez que mantém as mãos do operador livres para manipular produtos, dispensando-o de anotar informações em papel. Embora também seja uma solução muito eficiente para operações no depósito, coletores equipados com scanner exigem que o usuário guarde o equipamento na cintura ou o conserve em local seguro antes de transportar um produto, o que afeta a agilidade do trabalho.
Devido à integração com o WMS e outros sistemas de gestão, o voice picking é capaz de baixar rapidamente no terminal de cada operador os dados das cargas a serem coletadas diariamente. A tecnologia também agrega qualidade à gestão de inventário. Caso haja produtos estocados em um volume menor do que o estabelecido, por exemplo, o usuário pode utilizar um comando de voz para “avisar” o sistema, que emite um aviso para que o setor em questão seja recarregado.
A coleta por voz também gera mais satisfação entre os operadores, devido à maior autonomia no controle do processo e à menor dificuldade na operação. Isto sem falar na flexibilidade – a solução pode, por exemplo, ser facilmente utilizada em conjunto com trajes pesados para ambientes refrigerados, ao contrário dos scanners, que exigem digitação.
Os treinamentos necessários para a utilização do voice picking são rápidos e demandam investimento reduzido. Isto ajuda a tornar a tecnologia mais vantajosa financeiramente, ao lado dos maiores ganhos e do rápido ROI – em média, atingido entre seis e nove meses. A consultoria norte-americana Tompkins Associates dá como exemplo uma companhia que, logo no primeiro ano de utilização da coleta por voz, reduziu em 50% o volume de carga retornada devido a erros no processo, com economia de US$ 1,3 milhão e queda de 11% no déficit.
Outro grande benefício do voice picking – e que no futuro pode ajudar a impulsionar os investimentos na tecnologia – é a capacidade de integração com o RFID (identificação por radiofrequência). Isto ocorre a partir da incorporação de um leitor portátil de tags RFID ao terminal de voz, o que possibilita a comunicação entre essas etiquetas e comandos de voz. Desta forma, o sistema “lê” e “fala” ao operador as ações a serem tomadas, ao mesmo tempo em que se encarrega de transmitir informações ao WMS.
Apesar das vantagens apontadas sobre a coleta de dados por voz, é importante realizar uma análise completa do depósito, detectar seus principais gargalos e demandas e, só então, selecionar a tecnologia mais adequada para as operações de automação. A verdade é que em TI há um leque de possibilidades para diversas aplicações, e é justamente por isso que as empresas precisam estar informadas sobre as tecnologias mais eficientes e confiáveis do mercado.
Wagner Bernardes – diretor de marketing e vendas da Seal Tecnologia
dmeira@brsa.com.br